Anos 80. Quando tudo parecia ser só farofa e hard rock, lá pelo meio da década pintam nos EUA duas bandas que pareciam dar novo gás ao circuito alternativo: Sonic Youth e Pixies. Com pegadas de punk rock meets surf music, o Pixies fez história no underground. Formada em 1986, em Boston, Massachussets, a banda lançou cinco discos de estúdio e se separarou em 1992, por conta de desavenças entre a baixista Kim Deal o vocalista Frank Black. Voltaram em 2004, quando se apresentaram no Brasil, e desde então estão em turnê. Depois de vários projetos pessoais, a turma anuncia o novo CD, que se chamará "Minotaur", mas ainda não se sabe se conterá material inédito ou se será uma coletânea
Anos 80. Quando tudo parecia ser só farofa e hard rock, lá pelo meio da década pintam nos EUA duas bandas que pareciam dar novo gás ao circuito alternativo: Sonic Youth e Pixies. Com pegadas de punk rock meets surf music, o Pixies fez história no underground. Formada em 1986, em Boston, Massachussets, a banda lançou cinco discos de estúdio e se separarou em 1992, por conta de desavenças entre a baixista Kim Deal o vocalista Frank Black. Voltaram em 2004, quando se apresentaram no Brasil, e desde então estão em turnê. Depois de vários projetos pessoais, a turma anuncia o novo CD, que se chamará "Minotaur", mas ainda não se sabe se conterá material inédito ou se será uma coletânea
Get Up Kids em turnê!
Eles anunciaram a volta meio que num clima fanfarrão, mas, mesmo assim, o primeiro show dessa reunião teve lotação máxima. Rolou no dia 16 de novembro passado, no Kansas City Bar, no Kansas, onde os guris nasceram.
A banda formada em 1995 foi pioneira na cena early-emo, ou emo das antigas, lá pelo meio dos anos noventa, quando o termo era usado pra se referir a um punk mais melódico e não a um lifestyle como hoje.
Por conta de algumas brigas, o grupo resolveu se separar em 2005, mas, pra alegria dos fãs saudosos, no final do ano passado anunciou uma turnê para 2009, comemorando o aniversário de lançamento do álbum mais famoso do grupo: "Something to Write Home About", de 1999.
Além dos shows, estão previstos os lançamentos de um DVD do álbum e de um livro de fotos. O frontman Matt Pryor explicou que a ideia partiu deles e a gravadora Vangrant concordou - porém ele mesmo frisa que, a princípio, serão apenas alguns shows e nada mais. Por enquanto, nada de material novo.
Aqui você confere o primeiro show dessa nova turnê
Aclamados pela Rolling Stone deste mês, Os Kings of Leon revelaram que já estão trabalhando no sucessor do Only By The Night, álbum do ano passado.
O vocalista Caleb Followill disse que enquanto a banda finalmente conseguiu um ano de férias, eles aproveitaram tanto o burburinho do sucesso que agora querem um novo álbum rapidamente.
Caleb e seu primo guitarrista Matthew têm estado trabalhando em um novo som com influência do blues desde que pararam de excursionar, o que prova que além do visual, (antes eles eram cabeludos, chapelão e tal) eles refinaram a própria música, mas sempre mantendo o toque pesado, rock-de-machão-cowboy.
Vamos conferir, se conseguirmos entender oq ele canta. Aliás, dizem que se alguém tiver a oportunidade de pegar o encarte, tanto do primeiro como do segundo disco, irá perceber que é impossível acompanhar a velocidade com que o vocal solta as palavras. O fato acontece até mesmo com a canção 'Soft', que tem uma letra mais simples e versos repetitivos.
História:
A própria história da banda já é uma fábula, os três irmãos viveram uma infância nômade, excursionando pelo sul da américa com o pai, um pregador pentecostal convicto, tanto que os primeiros acordes deles sairam justamente da Igreja.
O primeiro show do Kings foi no Smith’s Olde Bar em Atlanta, abrindo para os Skeeters e a estrela country fora da lei Billie Joe Shaver. “Aquele foi um dos momentos mais assustadores da minha vida toda,” diz Caleb. “Entramos e vimos todos os chapéus de cowboy, e eu literalmente disse aos meninos, ‘Esqueçam esse country. Essa noite, estas canções serão country alternativo.’ E fomos lá e as pessoas estava tirando seus chapéus, falando ‘whooo!’ e adorando, mesmo que estivéssemos vestidos como os New York Dolls. Quando as cortinas fecharam-se, foi como um momento do Dr. Hollywood, saudamos uns aos outros.”
Não poderia haver um momento melhor para o Superchunk apresentar seus novos sons. Desde 2001 sem gravar, e comemorando o vigésimo aniversário da sua gravadora, a Merge Records, eles apresentam "Leaves in the Gutter".
A coletânea foi gravada ao longo dos últimos anos, enquanto o Superchunk se preparava para os shows, e o mais emocionante é que apresenta uma decapagem do Superchunk atual com reminiscências de seus álbuns de meados da década de 90.
A questão é se o EP ficou realmente bom ou se eles enferrujaram depois das longas férias, mas de cara se percebe que brevidade do disco é uma sacada, o som poderoso que o Superchunk vem aprimorando ao longo dos anos realmente funciona melhor em explosões curtas. As 4 canções inéditas somadas ao acústico experimental da última faixa mostram que a demorada volta de uma das maiores instituições indies da américa é um grande evento, daqueles que a gente comemora com festa, pipoca e quentão.
Track Listing:
1. Learned to Surf
2. Misfits & Mistakes
3. Screw It Up
4. Knock Knock Knock
5. Learned to Surf (acoustic demo)
Para ouvir o álbum, clique aqui
Vídeo da música Misfits&Mistakes
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